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Entrevista - Quantum Noctem - A Utopia Reina no Prog Metal Brasileiro

 

- Matheus, obrigado pelo seu tempo e gentileza, conosco do Imprensa do Rock. Neste primeiro momento, não gostaria de lhe perguntar nada, apenas te dar os parabéns pelo lançamento de “Utopia”...

Agradeço a oportunidade. Fico feliz pelo resultado do álbum ter agradado.

- “Utopia”, assim como a banda, foram criações suas? Projetos seus, que os outros músicos foram entrando e agregando?

O conceito de “Utopia” foi sendo criado ao longo do álbum. A banda foi uma idealização minha com o guitarrista Márcio Oliverr, amigo de longa data.

- Quem está conduzindo a distribuição, é o pessoal da MS Metal. Vocês, inclusive, foram muito bem recomendados por eles. Como tem sido o trabalho com a gravadora até aqui?

Até o momento o trabalho tem seguido rumos interessantes. Esperamos poder alcançar os objetivos que temos em conjunto.

Possibilidades existem para termos o álbum em mídia física?

Confesso que não é uma prioridade para a banda principalmente levando em consideração a facilidade da distribuição em streaming. As portas não estão fechadas para essa possibilidade, mas é algo que precisamos avaliar.

- O material é bem complexo, mas não me ative às letras. Quais assuntos vocês trabalharam neste full lenght?

As letras trabalham diversos sentimentos e situações. O universo de Utopia possui uma estória e conceito próprios e o personagem passa todo o tempo confrontando as questões que aparecem.

- Procurei no YouTube, mas não encontrei nenhum videoclipe vindo do álbum? Existem planos para este tipo de lançamento?

Existe sim. Já estamos deixando tudo certo para fazer o lançamento não de um, mas de alguns videoclipes.

- Você é um cara que ouve muito Rock Progressivo? O que você tem escutado ultimamente nos seus momentos de lazer?

Não ouço e nem gosto muito na verdade (kkkkkkk). Não nos consideramos progressivos. Somos uma banda experimental. Nãos gostamos muito da ideia de ficarmos presos e rotulados a determinado estilo. Compomos conforme as ideias e inspirações vem naquele momento e apenas registramos e preenchemos as demais camadas da composição. Tenho duas grandes referencias: Angra e Epica. Então, nos momentos de lazer geralmente é o que estou escutando.

- Tenho acompanhado a ótima aceitação que o material vem recebendo junto a imprensa. Isso já era algo esperado por vocês?

Na verdade, não. Sabemos da nossa qualidade e do nosso apreço pela qualidade sonora, mas o fato de produzirmos algo “diferente” poderia não agradar. De qualquer modo, ficamos felizes porque primeiramente nos agradou.

- As composições, todas elas, partirão da sua mente criativa? Como você avalia a participações dos outros músicos no processo?

Na verdade, acho que fui a peça menos importante de todo o trabalho. Da minha parte veio apenas o conceito do álbum e as estruturas rítmicas. O Renan fez a lapidação como baterista e logo depois o resto das linhas foi desenhado pelo Márcio e o Victor completou brilhantemente confeccionando as letras e melodias vocais.

- Acredito que vocês hoje já tenham as suas músicas preferidas em “Utopia”. Quais seriam elas e por que?

Sem dúvida, as preferidas são: Dream Slayer, Wheel of Destiny, Combustion e Time Machine. Sem dúvida serão trabalhos que vão nortear as próximas composições da banda.

- Matheus, quais seriam os próximos passos da QUANTUM NOCTEM? O espaço agora também é todo seu, para as considerações finais...

Estamos nos preparando para iniciar os shows ao vivo. Infelizmente nenhum de nós vive exclusivamente da música, então precisamos adequar algumas coisas relacionadas a trabalho e família. Além disso temos os planos para lançamento dos clipes e já estamos desenhando as novas composições.

Agradeço muito pela oportunidade e peço apenas que aqueles que puderem, nos sigam e nos acompanhem nas nossas redes sociais e, se possível, ouçam muito UTOPIA e ajudem a divulgar esse material incrível.

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